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Programa de media training prepara porta-vozes para falar sobre Sustentabilidade

Programa de media training prepara porta-vozes para falar sobre Sustentabilidade

Uma boa comunicação é a chave para falar sobre ESG e a agenda sustentável de maneira que agregue valor a uma empresa. Nesse sentido, os porta-vozes têm um papel fundamental. Conheça o treinamento de media training da Report com foco para este público!

Imagine a seguinte situação: um jornalista entra em contato com uma marca a fim de entrevistar seu porta-voz para falar sobre as estratégias ESG da empresa. A companhia em questão, porém, não tem um departamento específico (uma divisão de Sustentabilidade, por exemplo). Neste caso, deveria declinar a solicitação, perdendo a oportunidade de se colocar na mídia? Em nosso entendimento, não. Isso porque os assuntos relativos à agenda Ambiental, Social e de Governança não devem ficar restritos a um único departamento, ainda que ele exista.

Todos os porta-vozes devem saber falar sobre ESG, sendo capazes de articular as ideias em torno do trabalho que desempenha na corporação. Quer um exemplo? Um(a) diretor(a) de RH pode falar sobre ações de Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I) e conectá-las ao eixo Social da sigla ESG, enquanto um representante do alto escalão pode discorrer sobre governança corporativa. É claro que tudo vai depender da pauta do jornalista que entrou em contato e, principalmente, da existência, de fato, das ações que a empresa quer comunicar, para não correr o risco de praticar greenwashing (de que falaremos mais adiante). E, para fortalecer o papel dos porta-vozes, uma comunicação eficiente é a chave, uma vez que que transparência, diálogo e engajamento são alguns de seus aspectos fundamentais.

Como sempre, a tarefa começa dentro de casa: é importante que todos os colaboradores estejam alinhados a essas iniciativas. Os porta-vozes, em especial, devem estar em dia não só com a realidade da empresa e seu impacto na sociedade e no meio ambiente. Porém, é essencial que estejam, também, alinhados à agenda de Sustentabilidade como um todo. A narrativa das lideranças que falam em nome das corporações deve ter consistência, acima de tudo.
Para auxiliá-las nesta tarefa, a Report desenvolveu um treinamento completo de media training.

Afinal, o que é greenwashing?

A iniciativa tem como objetivo atualizar as lideranças sobre as práticas de referência em Sustentabilidade e ESG e tendências para o futuro. O programa aborda, ainda, os princípios básicos de uma boa comunicação destes assuntos, além de apresentar uma visão geral da mídia que atua na área. Em outras palavras, trata-se de um treinamento de gestores para, enfim, atuarem como porta-vozes nas temáticas correspondentes.

O conteúdo programático inclui uma visão geral sobre Sustentabilidade e ESG nas organizações, com um balanço do cenário no último ano e as perspectivas para 2024-2030. Do ponto de vista global, o treinamento aborda as movimentações, investimentos e estratégias das empresas, trazendo, também, destaques sobre novos acordos, regulamentações e questões climáticas. Já sobre o Brasil, o programa indica companhias que são referência nos assuntos tratados, além de mostrar quais são os principais veículos jornalísticos (e seus profissionais de destaque) que falam sobre Sustentabilidade. O treinamento inclui uma palestra sobre como ser um(a) bom/boa porta-voz – inclusive como se sair bem no vídeo, com dicas de linguagem e expressão –, simulação de entrevistas e debates. Um dos pontos altos da dinâmica, no entanto, é a abordagem sobre greenwashing. Entenda a seguir.

Conteúdo do programa de media training

Saber identificar greenwashing e outros movimentos do tipo é central no papel dos porta-vozes em Sustentabilidade e ESG atualmente. Como já explicamos neste post, a palavra em inglês vem de whitewashing, termo utilizado para falar sobre a estratégia de quem decide passar uma tinta branca em uma casa antiga para iludir potenciais compradores. Por analogia, o greenwashing caracteriza organizações que tentam ludibriar o mercado fazendo alegações sem consistência,
do ponto de vista ambiental. Atualmente, além do green, há outros washings, em diferentes perspectivas. Por exemplo, o blue (quando ligado ao Pacto Global da ONU); o pink (para comunicar ações de conscientização e combate ao câncer de mama); health (para falar de iniciativas em saúde) etc. 

Durante o treinamento de media training da Report, nosso fundador, Estevam Pereira, fala sobre os perigos do greenwashing, traz exemplos de movimentos semelhantes e propõe que os participantes analisem casos para identificar se determinada empresa é confiável e passa mensagens honestas.
 

Para saber todos os detalhes sobre o programa de media training da Report,
entre em contato conosco!

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