Adotar diretrizes de acessibilidade digital é uma prática intimamente ligada a políticas e programas de inclusão e diversidade das empresas. Não só do ponto de vista de atração e retenção de talentos, mas também da promoção de uma cultura inclusiva, empática e participativa, com maior engajamento de stakeholders, incluindo consumidores. Isso não é diferente com a comunicação da sustentabilidade.
A estimativa é de que 18,6 milhões de brasileiros maiores de 2 anos, cerca de 9% da população nessa faixa etária, sejam pessoas com algum tipo de deficiência física, mental, intelectual ou sensorial, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada em 2022. Para além dos requisitos previstos na legislação brasileira, que assegura o direito de todos à informação e à comunicação, estar atento à acessibilidade deve fazer parte das preocupações do pilar social de qualquer estratégia de sustentabilidade.
Como meu relatório pode ser mais acessível?
Os relatórios produzidos pela Report são concebidos para possibilitar o acesso, utilização e compreensão facilitada do conteúdo por pessoas com deficiência ou alguma limitação de uso da Internet. Ancorado nos princípios de design universal, por trás de qualquer website há um time de especialistas que zela por desenvolver um código de alta qualidade que, além de proporcionar páginas responsivas e de fácil carregamento, adapta-se sem erros às mudanças ativadas pelos usuários durante a navegação, por meio dos diversos plug-ins de acessibilidade ou tecnologia assistida.
Entre as entregas de acessibilidade digital de qualquer relatório produzido pela Report estão:
• Planejamento de design que facilite a leitura, com hierarquia clara para a identificação dos elementos e a relação entre eles, como títulos, listas, tabelas e outros;
• Uso de fontes maiores e preferencialmente sem serifa, páginas estruturadas que relacionam cada imagem ao respectivo texto, inserção de descrição do conteúdo das imagens, e textos facilmente interpretados por ferramentas de “leitura de tela” para pessoas com deficiência visual;
• Plug-in com pacote de ferramentas de acessibilidade, incluindo aumento e espaçamento de texto, contraste e inversão de cores, leitor de tela, pausa de animações, saturação e a funcionalidade “dislexia amigável”;
• Integração do VLibras, ferramenta do Governo Federal que traduz conteúdos digitais em língua portuguesa para a linguagem de sinais;
• Geração de arquivos PDF acessíveis, com configuração adequada de títulos, tags e textos alternativos, e o tratamento de textos em imagens;
• Acompanhamento das Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG 2.1), em nível internacional, e do Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico (eMAG), em nível nacional;
• Uso de códigos nos padrões W3C (World Wide Web Consortium) para HTML e CSS.
Procure nossa equipe técnica para mais informações sobre como planejar e adequar seus relatórios e promover uma comunicação de sustentabilidade mais inclusiva. Estamos preparados e flexíveis para desenvolver projetos customizados e incorporar ferramentas adicionais que facilitarão a interação com uma parcela maior do seu público leitor.